Nesta noite
escura, lembrei-me do momento em que os meus lábios tocaram os teus pela
primeira vez e por minutos incontáveis voltei no tempo, vivenciei o palpitar
dos nossos corações, pois o mundo lá fora tinha feito questão de silenciar-se,
para que pudéssemos ouvir o que um confessava ao outro.
No silenciar de
nossas falas e no encontrar de meus lábios desejosos dos teus, lhe entregasse a
minha alma, o meu coração, o meu corpo, o meu amor (meus olhos se orvalham de
lágrimas) preparada no tempo de espera ali findado, para vivê-lo segundo a
segundo.
Nossa, ora ao
revivê-lo descobri que meus lábios ao tocar os teus terminara de dizer o SIM
iniciado meses atrás, o qual, aliás, começamos a viver um sentimento: O nosso
amor! (do nosso jeito (risos)).
Ah, meu amor
foi naquele exato momento, que me descobri ser um anjo, para envolver em minhas
asas (os meus braços), o ser que se anunciara quando me deste “oi”. O qual ao
vivê-lo em sua plenitude coloquei-o sobre elas para protegê-lo e alçarmos
voo...
E sobre elas,
te proteger em nossa viagem a infinitude do amor. Assim espero, por todo
sempre.
Confesso que no
silenciar desta noite escura, decifrei que o nosso coração tinha confessado um
ao outro, naquele momento de entrega, o teu confessara ao meu: SOU A PLENITUDE
DO TEU AMOR (SUSPIRO); E o meu completamente entregue confessou: VOCÊ É A
PLENITUDE DO MEU AMOR.
Assim,
voamos...
Aliás, cada
qual a viajar na infinitude do amor, um no jeitinho do outro, em sua plenitude
e imperfeições, como os aceitamos no encontrar de nossos lábios. E todas as
vezes que eles se encontram, sendo no delirar da saudade ou no estado físico do
amor.
MEU ANJO DO AMOR
POR BTSE
Ontem as nuvens tomaram para si a lua
E a noite tornou-se uma escuridão profunda,
Os únicos clarões a iluminá-la eram os dos raios,
Que aterrorizavam minha alma.
O vento que esvoaçava as flores do jardim,
Atravessava as frestas da janela
E esvoaçava a cortina do meu quarto,
Tornando-o tão gélido.
Igualando-se a saudade que me afligia
E teimava fazer os pingos fortes da chuva que caia,
A extensão das lágrimas que do meu rosto rolavam.
De tanto chorar o sono tornou-se o remédio,
Para abrandar a saudade
E calar o medo que me tomava.
Busquei em meus sonhos
Um alento para acalmar o meu medo,
De não ter os seus braços,
Para me afagar.
Ultrapassei a realidade e vivenciei um sonho.
Um anjo lhe trouxe…
Para remover os meus medos,
Afagar o meu corpo gélido do frio da saudade,
Tornando terna a noite fria.
Nesse delírio real descobri que esse anjo,
O Ser que assumiu a forma humana
Para ser por mim amado
E me amar.
É você,
O meu anjo do amor.
Nota final:
Somos a infinitude tão sonhado amor.
ou
Comente a sua opinião é muito importante.
DECLARAÇÃO 05.0001.00015
Escrita em 22.05.15
POEMA 01.0001.538
Escrito 06.05.2015
Lei de Direito Autoral nº 9610/98
Escrito 06.05.2015
Lei de Direito Autoral nº 9610/98
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Mereces todos os aplausos pelas belas palavras tão doces que lhe saem dos dedos ágeis...
ResponderExcluirObrigada, minha amiga. Aliás, eles apenas traduzem o que a minha emoção dita.
ExcluirLindo! Admiro a forma como escreves, pois toca fundo em meu coração.
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