sexta-feira, 22 de maio de 2015

A INFINITUDE DO NOSSO AMOR


Nesta noite escura, lembrei-me do momento em que os meus lábios tocaram os teus pela primeira vez e por minutos incontáveis voltei no tempo, vivenciei o palpitar dos nossos corações, pois o mundo lá fora tinha feito questão de silenciar-se, para que pudéssemos ouvir o que um confessava ao outro.



No silenciar de nossas falas e no encontrar de meus lábios desejosos dos teus, lhe entregasse a minha alma, o meu coração, o meu corpo, o meu amor (meus olhos se orvalham de lágrimas) preparada no tempo de espera ali findado, para vivê-lo segundo a segundo.

Nossa, ora ao revivê-lo descobri que meus lábios ao tocar os teus terminara de dizer o SIM iniciado meses atrás, o qual, aliás, começamos a viver um sentimento: O nosso amor! (do nosso jeito (risos)).

Ah, meu amor foi naquele exato momento, que me descobri ser um anjo, para envolver em minhas asas (os meus braços), o ser que se anunciara quando me deste “oi”. O qual ao vivê-lo em sua plenitude coloquei-o sobre elas para protegê-lo e alçarmos voo...

E sobre elas, te proteger em nossa viagem a infinitude do amor. Assim espero, por todo sempre.

Confesso que no silenciar desta noite escura, decifrei que o nosso coração tinha confessado um ao outro, naquele momento de entrega, o teu confessara ao meu: SOU A PLENITUDE DO TEU AMOR (SUSPIRO); E o meu completamente entregue confessou: VOCÊ É A PLENITUDE DO MEU AMOR.

Assim, voamos...

Aliás, cada qual a viajar na infinitude do amor, um no jeitinho do outro, em sua plenitude e imperfeições, como os aceitamos no encontrar de nossos lábios. E todas as vezes que eles se encontram, sendo no delirar da saudade ou no estado físico do amor.

MEU ANJO DO AMOR
POR BTSE

Ontem as nuvens tomaram para si a lua
E a noite tornou-se uma escuridão profunda,
Os únicos clarões a iluminá-la eram os dos raios,
Que aterrorizavam minha alma.

O vento que esvoaçava as flores do jardim,
Atravessava as frestas da janela
E esvoaçava a cortina do meu quarto,
Tornando-o tão gélido.

Igualando-se a saudade que me afligia
E teimava fazer os pingos fortes da chuva que caia,
A extensão das lágrimas que do meu rosto rolavam.

De tanto chorar o sono tornou-se o remédio,
Para abrandar a saudade
E calar o medo que me tomava.

Busquei em meus sonhos
Um alento para acalmar o meu medo,
De não ter os seus braços,
Para me afagar.

Ultrapassei a realidade e vivenciei um sonho.
Um anjo lhe trouxe…

Para remover os meus medos,
Afagar o meu corpo gélido do frio da saudade,
Tornando terna a noite fria.

Nesse delírio real descobri que esse anjo,
O Ser que assumiu a forma humana
Para ser por mim amado
E me amar.

É você,
O meu anjo do amor.



Nota final:
Somos a infinitude tão sonhado amor.





ou




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DECLARAÇÃO 05.0001.00015
Escrita em 22.05.15

POEMA 01.0001.538
Escrito 06.05.2015
Lei de Direito Autoral nº 9610/98
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3 comentários:

  1. Mereces todos os aplausos pelas belas palavras tão doces que lhe saem dos dedos ágeis...

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    1. Obrigada, minha amiga. Aliás, eles apenas traduzem o que a minha emoção dita.

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  2. Lindo! Admiro a forma como escreves, pois toca fundo em meu coração.

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